Para viver nos dias
que se arrastam sem você
Eu planto
no solo calcinado do meu coração
As flores vermelhas da resistência
O canto de guerra,
Que antes nunca imaginei
Ressoa
no pranto isolado de cada manhã
anuncia sem trégua a batalha intensa.
Às vezes tudo paralisa
O tempo escorre mais uma vez
Mas o fogo fátuo
Que segue ardendo meu chão
Não dá descanso para me retirar da tua ausência
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
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