Lutando na batalha feroz
pólvora e baioneta
A luta deseja a fuga
buscando não a guerra
Mas expulsar a chuva
de fogo que me cerca
Ainda assim o exército
vem e me acompanha
clamando por atenção
detonando as lembranças
espalhando fogo amigo
sabotando a madrugada
Não há escapes seguros
a não ser mergulhar
no mar revolto do silêncio
e dele ouvir que os intrusos
e os saqueadores se cansaram
para o tempo me trazer paz
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
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7 comentários:
Penso que vivemos em guerra, necessitamos... o silêncio, a fuga é se excluir do que chamamos de vida... vamos falar mais disso???
Vamos.
Quando a fuga representa se poupar de ferimentos inúteis e atrozes, ela é válida.
É como uma atitude oriental Ying. Na situação em que o adversário sempre vai vencer se guerrearmos no campo dele, o conselho é se retirar para o nosso próprio terreno, onde podemos ter alguma vantagem...
A idéia do texto é meio isso. Buscar a paz, evitando a luta inútil...
Principalmente quando a luta é contra si mesmo...
Queridíssimo Dann, bom novo dia!
Acho que entendo sobre a questao da necessidade de busca de um tempo, um refúgio as vezes para aumentar nossa forca , arregimentá-la melhor e renascer do novo dia mais forte...
Lendo o q vc escreveu aí, lembro de alguns filmes de guerra que já vi, de estratégias, etc...O que eu mais gostei é HENRIQUE QUINTO, que eu vi algumas vezes, baseado no livro do Shakespeare... vc viu?!
Beijo e tudo de bom!
Dri
Esse filme...não me lembro de tê-lo visto, mas é uma boa pedida nesses dias de chuvinha...vou dar uma olhada na locadeira!
LOCADEIRA
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
VIU LÁ? VAMVER HEHE
bjssssss
( COM Kenneth Branagh o diretor + ator inglês que eu acho q mais fez filmes de Shakespeare até hoje, pelo menos nos ultimos 50 anos... né?)
bjssssssssssssssss
O Kenneth é um ótimo ator!
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