segunda-feira, 9 de junho de 2008

Estranho, estranho, estranho, estranho, estranho


Conversando com uma amiga minha, ficamos falando sobre o estranho som que algumas palavras têm. Principalmente se você pronunciá-las repetidamente. Tipo assim, repita em voz alta: pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las. Vai ficando estranho, né mesmo?

Ela gosta de repetir a palavra Cotonete: cotonetecotonetecotonetecotonetecotonete, enfim cotonete, que é engraçada até por ser um tipo de rede de computadores diferente, já que o vernáculo é um anglicismo que vem de coto net, diferentemente de coto ve-lo, ou coto ver-lhe, dependendo da conjugação verbal que você escolher. Cotovelo é mesmo uma palavra estranha: cotovelo, cotovelo, cotovelo, cotovelo, cotovelo...argh!!

Outro exemplo de palavra estranha é aquela rua de Juiz de Fora que tem o nome de Pasteur. Ninguém sabe ao certo se a pronúncia é com "é" aberto ou fechado. Se for fechado, é um som estranho, se for aberto, a pergunta que fica é se o Pastér é de carne ou de queijo. Talvez esteja subentendido que é queijo dadas as nossas mineiridades.

Fiquemos no pastér e evitemos a todo custo as pizzas, queremos a cidade passada a limpo.

Fiquemos, fiquemos, fiquemos, fiquemos, fiquemos, fiquemos, fiquemos, aaaaaaah pára!!

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