sexta-feira, 20 de junho de 2008

DVD


Grandes amiguinhos!!

Muito agradecido pela força que todos deram na gravação do nosso primeiro DVD! Valeu pela paciência, aplausos e tudo mais.
Aguardem em breve fotos do evento aqui!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Rosetar


A foto do rechonchudo aí voltou por causa do que está escrito na camisa dele. "Bimbo". Como se não bastasse a audácia da pilombeta de fazer o segundo gol no Brasil, ainda tripudiou dizendo que bimba.


Isso me lembrou aquela história em que o Totonho do armazém escreveu na caminhonete: "Quero Rosetar".

Tal frase causou um rebuliço enorme na conservadora sociedade de Santana da Pitomba Verde, uma bela metrópole de seis mil habitantes, onde já temos até Lam Rause para os santanopitombeverdianos.

Depois de alguma pressão dos santanopitombeverdianos, o prefeito veio falar com ele e insistiu que a frase deveria ser retirada. A polêmica se espalhou e em alguns dias não havia um só habitante da cidade que não soubesse do epípeto.

Pois bem, Totonho retirou a frase e escreveu outra.
No outro dia, a cidade inteira veio olhar a nova máxima:
"Continuo querendo".


É difícil matar uma idéia

terça-feira, 17 de junho de 2008

Ado, ado, ado


Ado ado ado, cada um no seu quadrado.

Essa é a letra de um funk que anda fazendo sucesso por aí. O vídeo com a dança do quadrado virou febre na net.
Fora o profundo teor poético instrínseco tanto na métrica quanto nas imagens que evoca, junto a uma rima rara e na verdade inédita, confesso que me surpreendi pela ausência do palavrão.
Fiquei esperando...daqui a pouco vem a ordem...seja prá balançar alguma coisa, vai descendo até o chão, ou algo do gênero, mas não veio. Só mesmo manda cada um ficar no seu quadrado. Tipo uma exacerbação do isolamento pós moderno...
Ado ado ado, cada um no seu quadrado.

Num exercício dadaísta ou surrealista você pode utilizar a frase do funk para aqueles momentos em que não há muito o que dizer a não ser algo surpreendentemente sem sentido, como: "nós precisamos averiguar as questões, reunir evidências, abrir sindicâncias...etc
Essas frases servem para confundir o questionador, tirá-lo do real e levá-lo a uma transcendência alienante. São infalíveis.

Tipo assim, alguém lhe pergunta:
"Mas todo mundo sabia que havia irregularidades nas (não) licitações da prefeitura e no reajuste das passagens, por que a câmara não investigou e apurou, acatando o pedido de alguns vereadores?"

Aí você repete a frase dadaísta do quadrado e fica tranquilo...a falta de chão faz o resto

Ou então aquela outra questão:
"Mas o senhor apoiou o prefeito, foi cargo de confiança e/ou do mesmo partido, como vem agora posar de paladino da austeridade, defensor das massas?"
É agora!

Pode dizer
...ado ado...

O que me desanima de tentar entender certas coisas é a frase seguinte do mesmo funk, que é simplesmente:

"Saci no Giratório"

Bom aí ficou um pouco demais...

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Gordinhos!!!


Cabañas, esse é o nome do rechonchudo aí da foto, que fez o segundo gol contra o Brasil.


Paraguay 2, Brasil zero. Que coisa.


A verdade é que produzimos hoje muito mais muamba que nosso vizinho, modos que a vitória deve ser contestada. Vencemos em CDs piratas, marcas de roupa falsificadas, radinhos, tocadores de mp3 etc. Devemos ir pro tapetão


A pronuncia é Cabanhas que é uma corruptela da expressão "Com as Banhas", ou seja, os gordinhos estão em alta. O cabanão correndo parece aquele centroavante do time dos casados no fim de ano da Associação Beceficente do Pontal do Ubeba.


Os adiposos estão com tudo e o Dunga estremece no cargo. Desse jeito, se Los Hermanos (Argentina) nos derem uma ligeira surra deslavada na próxima quarta, não vai ter Branca de Neve que salve o técnico. Chama o Ronalducho!!


Eu vou

Eu vou

prá casa agora eu vou


Falando nisso estou pensando em processar a rádio Panorama, que deu o resultado: internacional 1, Botafogo 2.
Fiquei muito feliz, até segunda feira, quando a realidade insistiu em aparecer no noticiário: É só inverter o placar.

Público


Ok amigos, as coisas estão realmente rápidas. Já temos um novo prefeito...os fatos se escancararam de uma maneira até então inimaginável. Marx dizia que tudo o que é sólido se desmancha no ar...ficamos observando o prefeito se desmanchar e cair do pedestal e, como sempre, o que fica são os milhões desviados.

Queremos punição para os corruptos sim, mas precisamos desses recursos de volta. Todos, sem exceção. Cada centavo.

Se a passagem deveria ser R$1,55, que ela caia para R$1,35 pelo mesmo tempo que durou a tarifa atual, para que a população tenha de volta aquilo que lhe é de direito.

Precisamos do que foi pago em propina para investir em soluções para educação, saúde, trânsito, lazer, cultura etc etc.

Por favor seu porteiro de propinoduto, passa a grana, temos políticas públicas prá tocar.

Rápido com isso aí ô do desvio, as obras nas escolas estão atrasadas.

Por favor seu político, aja como funcionário público, funcionário coletivo, empregado da população, pago pelos impostos de todos nós, e vote leis que evitem que a renúncia seja uma escapatória à cassação de mandato.
Aí eu caí da cama

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Preventiva

Em nota, a Polícia Federal informou que nova prisão do prefeito de Juiz de Fora, realizada na operação "De volta para Pasárgada", foi baseada no exame do material recolhido, na primeira operação.

Deve ter gente por aí que deve sentir arrepios só de falar em Manuel Bandeira. O Neneco (para os íntimos) não dava muita bandeira, ao contrário de muita gente por aí.

O "material recolhido" é uma expressão que me lembra os exames de fezes que a gente fazia quando era criança. Para recolher o material era uma luta. Bleargh!! Para o Nerso da Capetinga, era difícil mirar bem e acertar aquela latinha, mas deixa isso prá lá... o fato é que a PF recolheu o material e fez as prisões preventivas, que é que nem prisão de ventre, prende primeiro, dá dor de barriga, gases, barulhos estranhos mas no final relaxa...cruzes, hoje tá brabo.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Super Heróis



Colaboração enviada pelo Correspondente do Blog em Além Paraíba, Fred Antunes.
Apesar de ele vir do Além e ter uma página no orkut que jura ser ele uma lenda, Fred é real e é um grande artista, formado em radialismo pela UFJF

terça-feira, 10 de junho de 2008

Sanatórium


Coisa dumas três semanas estive em Visconde do Rio Branco, terra da Letícia, do Nilo e Peixe (Estúdio Caraíva) e do Pedro (advogado) e do suco tial, para tocar violão, por insistência minha , numa música do Nicácio Roberti e Max Setenta, pessoal da minha primeira banda o AEROBEE, gente muito talentosa, que participava do Festival de lá.


O Max, que nunca havia tocado bandolim, fez bonito e o palco até tremeu com seus trinados. O grande cantor Bráulio (Sanatório Geral), animado por umas pingas, deixou o Oswaldo Montenegro atônito depois de uns abraços e mil palavras por segundo, segurando o coitado pela nuca e pelas orelhas, colocando os olhos grandes sobre ele...valeu até uma foto. Depois o Bráulio ficou organizando os autógrafos e as fotos dos fãs com o famoso cantor. Botou ordem mesmo. Nisso fiquei me perguntando porque a banda dele tem o nome de Sanatório. Conjecturas muito amplas podem ser associadas a essa questão.


Prá terminar, uma sacada de Edson Leão (vocalista da Eminência, meu pai falava crooner):
O que é uma pessoa dando adeus com a manga da blusa?

É simples: É aquele suco.

O Tial de Manga.

Pano rápido

Modernidades


Os tempos estão mudando rapidamente, as distâncias vão sendo encurtadas. Tudo fica mais perto de repente. Um bom exemplo é a viagem de carro. Durante muitos anos passei por Coronel Pacheco (Pacheco é uma palavra estranha, fico imaginando como seria o hino da cidade: "Brava gente de Coronel Pacheeeeeeeco, cidade altaneira de punjança viriiiiil!"), vindo de Tocantins, minha terra natal e sempre avistei uma placa com os dizeres, Juiz de Fora 24 km. Hoje em dia, com o progresso das tecnologias, os caminhos ficam mais rápidos e agora a placa diz Juiz de Fora 18 km. Do jeito que a coisa vai, em breve vão diminuir ainda mais a distância e um dia vai estar escrito bem vindo a Juiz de Fora, terra sem corrupção e sem gambás. Vamos com fé.

Fico imaginando quando inaugurarem o trem bala Rio-Tocantins, e o maquinista gritar:"Vamos partir. Todo mundo na balada!!".

Quando eu era adolescente, balada era sinônimo de um tipo de música que não era muito rápida, um tipo meio termo. "Os Beatles têm ótimas baladas", era o que se dizia. Hoje balada pode ser tomada na linha vermelha por causa daquelas balas perdidas ou quando você sai prá noite, pra esbórnia, prá confusão.

Enfim, confusão é o que não falta nesse país. Até as placas ainda não decidiram o que dizer.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Estranho, estranho, estranho, estranho, estranho


Conversando com uma amiga minha, ficamos falando sobre o estranho som que algumas palavras têm. Principalmente se você pronunciá-las repetidamente. Tipo assim, repita em voz alta: pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las, pronunciá-las. Vai ficando estranho, né mesmo?

Ela gosta de repetir a palavra Cotonete: cotonetecotonetecotonetecotonetecotonete, enfim cotonete, que é engraçada até por ser um tipo de rede de computadores diferente, já que o vernáculo é um anglicismo que vem de coto net, diferentemente de coto ve-lo, ou coto ver-lhe, dependendo da conjugação verbal que você escolher. Cotovelo é mesmo uma palavra estranha: cotovelo, cotovelo, cotovelo, cotovelo, cotovelo...argh!!

Outro exemplo de palavra estranha é aquela rua de Juiz de Fora que tem o nome de Pasteur. Ninguém sabe ao certo se a pronúncia é com "é" aberto ou fechado. Se for fechado, é um som estranho, se for aberto, a pergunta que fica é se o Pastér é de carne ou de queijo. Talvez esteja subentendido que é queijo dadas as nossas mineiridades.

Fiquemos no pastér e evitemos a todo custo as pizzas, queremos a cidade passada a limpo.

Fiquemos, fiquemos, fiquemos, fiquemos, fiquemos, fiquemos, fiquemos, aaaaaaah pára!!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

A salvação

Clica na foto, o cara foi indicado ao Prêmio Nobel!!
Ele pode evitar o Fim do Mundo!
É só depositar!

Orgulho Grey


Nas minhas incursões na NET em busca de vida em outros planetas, me deparei com nomes inéditos na minha pobre cultura intergalática.


Um deles é EBE - Entidade Biológica Extraterrestre, para se referir ao que nós conhecemos como ETs (telefone, casa).


Nisso fiquei pensando se a Hebe Camargo seria um ET. Isso é algo que já vinha desconfiando há vários anos, mas a "coincidência" me fez pensar.


Algumas evidências: Quando o inventor do Rádio, o Marconi (alguém me conrrija se estiver errado) acabou de fazer sua máquina de falar á distância, a Hebe já era vedete da rádio nacional, e, no entanto, ela está aí até hoje chamando todo mundo de gracinha...aliás acho que ela pensa que todo mundo é bárrrbaro - com aquele sotaque do interior paulista - , não como um elogio, mas como uma qualificação na escala intergalática: "Bárrrbaro"



Outro nome: GREYS (cinza em inglês) que são uma raça de ETs ou Hebes, ou Faustões, galisteus, sei lá são muitas, que foram inimigos e agora são aliados dos estadunidenses. Inclusive em São Paulo e até Juiz de Fora, tem a passeata do orgulho Grey, em que a pegação é do outro mundo.


De resto, é torcer pela Miss Brasil que pode ser eleita Miss Universo, claro se vencer a aquela venusiana loura inteligentíssima que tem cinco seios, inclusive um nas costas, e aquela menina de Plutão que é cool, mas é baixinha mas tem uma tromba para chupar picolé de metano.

.
Bom diante desses jorros de sabedoria, me despeço.

Fotos!!
















Fotos da última aventura da Banda Eminência Parda, nos shows de sábado e domingo. Neste último, foi o lançamento da Coletânea Cultural Bar. Várias bandas, bom público, um frio de rachar, aquecido por muito rock, pop e MPB.





Nesses dias, pudemos mostrar algumas músicas que vão estar no nosso DVD, a ser gravado em 19/06.

Os ingressos não vão ser vendidos. Quem quiser estar na platéia basta deixar um comentário ou envie um e-mail para imprensa@culturalbar.com.br