terça-feira, 1 de abril de 2008

Nota Histórica


A grande verdade é que no dia da mentira podemos ser livres prá pensar que tudo pode ser questionado. Até hoje não se sabe se o Dom João VI foi um grande visionário ou um medroso com sorte. Sorte talvez ele não tivesse mesmo, já que sua consorte, a Carlota era mais braba que Napoleão...
Mas a dúvida sobre o Príncipe Regente persiste. E olha que a discussão está no nível dos PHDs, que debatem sobre uma figura pública e não sobre o meu tetrabisavô (o que ele teria sido em Portugal me intriga).
Outro questionamento muito atual é se César falou mesmo ou não a célebre frase "Até tu Brutus?", enquanto levava uma dezena de facadas em pleno senado romano.
Em meus aprofundados estudos sobre a Roma imperial, cheguei à conclusão de que na verdade, Brutus tinha dotes culinários muito bons para a época e gostava de variar. Um belo dia ele tentou envenenar César com um jantar em sua vila. O general Cônsul, frio como uma geladeira, compareceu, mas quando viu o prato, teria exclamado "Até Tatu Brutus?" e recusou-se comer, o que lhe deu mais alguns meses de vida
Enfim, talvez nunca saberemos a verdade. Mas o que é certo é que se a verdade está la fora, como dizia Fox Mulder na série "Arquivo X", ela ainda não voltou e nós, modernos e pós-modernos, achamos que tudo, tudo mesmo, pode ser questionado até o dia que temos uma dor de dente. Quero ver você fingir que ela não existe...

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