De dentro do escuro inesperadamente
ainda voam versos
Perfumes velados do sorriso da moça
Acenando...
Eu percebo o passado no arrepio incerto
O pesadelo esquecido solta saliva
Nas galeras e nos trilhos
seguimos no ritmo
Dos tambores do dia, da noite, remando
Carnaval em avenidas cotidianas
Sorrisos e dores nos andares sem fim
Vamos dançar novamente algum dia!!
Vamos sangrar o acorde ad infinitum!
Estamos na luta!
terça-feira, 28 de setembro de 2010
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